MK
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Gosto porque ele gosta!
MK
sexta-feira, 24 de junho de 2011
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Tem hora que é melhor esquecer, e esperar o dia amanhecer para saber o que a gente vai fazer...
É, tem cada noite, cada pessoa, cada lençol conta uma historia, um amor... já não me importo mais, só sei que tenho saudade!
Não vou mais me importar... só vou esperar amanhecer pra ver o que a gente vai fazer!
MK
Amor - Coríntios 13:04
O amor é
paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se
ensoberbece, não se conduz incoveniemente, não procura os seus
interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com
injustiça, mas regozija-se com verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo
espera, tudo suporta.
MK
Merda/Choro/Morte
Merda é uma palavra tão rica.
Usamos para felicidade, tristeza, como vírgula, ponto final, exclamação, no sentido real, figurado e no teatro como sorte, entre outras mil utilidades.
Mas a minha merda é outra, é merda, merda, merda, merda! É quando fizemos algo realmente ruim, sinceramente sei que não foi algo grave, mas eu me cobro por isso, tudo é uma troca, não fui competente o suficiente para dar o meu melhor e fazer valer o tempo que as pessoas estiveram me olhando, senti que cada palma fosse um agradecimento por eu ter encerrado aquele fiásco. Sei que terei mais oportunidades, mas não é sempre assim, não é tudo que há segunda chance, aliás, quase nada funciona assim, aprendi que devemos brilhar ao máximo e sermos impecáveis no que fizermos, seja arrumando a cama, seja apresentando um espetáculo para meio mundo, porque o tempo que empregamos seja no que for é um tempo que não volta mais e as vezes sinto que já vivi isso em outro momento e tenho tanto amor por este tempo, quero viver o que antes não vivi e mostrar o meu melhor para o máximo de pessoas, aliás, deixo o meu pior, deixo minhas lágrimas, minha tristeza e meu ostracismo para as paredes e alguns quadros de casa, sim porque ninguém precisa perder tempo e nem tem a obrigação de descobrir o meu pior, ninguém precisa ser forçado a me assistir. Quando colocamos a cara a bater esperamos no fundo um afago, e por isso que colocamos o sorriso no rosto e nossa melhor roupa, não é para apenas nos sentirmos bem, e sim porque esperamos sermos reconhecidos por isso, sempre procuramos o reconhecimento, esta é a palavra da moda, não querem mais o casamento feliz e um casal de filhos, querem reconhecimento e estabilidade, acho que as coisas são muito mais que isso e que minha vida vale mais que isso, mas estamos condicionados desde os primórdios a buscarmos o reconhecimento, a estabilidade e claro com isso vem o sucesso social, os "amigos de faz de conta", mas no fundo bem no fundo sabemos que nossa essência é mais simples, que somos frágeis, que as lágrimas brotam as vezes sem motivo e que não somos muita coisa, e é nessas horas que as amizades aparecem, no mais quem sempre esta presente são as paredes e os quadros, que são ótimos ouvintes e bons espectadores, me sinto bem de chorar na frente deles, de me atirar no chão e sentir meu pulsar, de ficar me sentindo como morto e vendo até que ponto não sinto a necessidade de respirar, não! Não é idéia de suicida e nem preciso de tratamento, só encaro a morte como uma etapa e tenho curiosidade de lembrar como ela é, assim como as pessoas sentem vontade de visitar algum lugar ou esperimentar algum sabor eu também sinto com a morte e isso não faz que eu ame menos minha vida, se eu não amasse não me sentiria tão mal de não fazer o meu melhor. Nunca tinha pensado que assim como as folhas morrem no inverno, nós também, acredito que no mínimo uma vez no ano deveríamos "morrer" por um dia, nos dar o direito de chorar e chorar, de culpar a nós e a todos a respeito de tudo que sentimos, de pedir comida em casa, não colocar a cara para fora, não saber se esta frio ou calor, não olhar as horas e não fazer nada além de chorar e ouvir repetidas vezes aquela música que nos deixa com o coração na mão... aiai... hoje é assim.
Morri por 2011.
MK